Autores: Barbara Leone; Bruno Costa; Nayara Guerra; Rosilene
Moreira
A Análise do Comportamento está ligada diretamente ao Bahaviorismo radical. Sendo assim, o Bahaviorismo considera que todos os fenômenos comportamentais podem ser estudados a partir de experimentos por meio de metodologia científica. A partir dessa análise adotou-se um modelo de consequências que pode ser divido em três: Filogénetico (evolução das espécies), ontogenético (evolução de indivíduos particulares) e cultural (evolução das culturas).
A Análise do Comportamento está ligada diretamente ao Bahaviorismo radical. Sendo assim, o Bahaviorismo considera que todos os fenômenos comportamentais podem ser estudados a partir de experimentos por meio de metodologia científica. A partir dessa análise adotou-se um modelo de consequências que pode ser divido em três: Filogénetico (evolução das espécies), ontogenético (evolução de indivíduos particulares) e cultural (evolução das culturas).
O Behaviorismo não é o
estudo científico do comportamento, mas uma filosofia da ciência preocupada com
o objeto e métodos da psicologia. Se a psicologia é uma ciência da vida mental
- da mente, da experiência consciente - então ela deve desenvolver e defender
uma metodologia especial, o que ainda não foi feito com sucesso. Se, por outro
lado, ela é uma ciência do comportamento dos organismos, humanos ou outros,
então ela é parte da biologia, uma ciência natural para a qual métodos testados
e muito bem sucedidos estão disponíveis. A questão básica não é sobre a
natureza do material do qual o mundo é feito ou se ele é feito de um ou de dois
materiais, mas sim as dimensões das coisas estudadas pela psicologia e os
métodos pertinentes a elas. Conforme Skinner
(2009),
um evento
comportamental é o produto conjunto da história de aprendizagem do sujeito.
Assim, pode-se dizer que o ambiente (externo - físico, social; interno - biológico,
histórico) seleciona grandes classes de comportamento. Para Sidman (2009),
quando falamos de comportamento estamos nos referindo a ações que fazemos no
nosso cotidiano como: andar, falar, correr [...] uma parte do comportamento é
privado, como o ato de pensar, prestar a atenção, imaginar, entre outras.
B. F. Skinner: Psicólogo Comportamental |
Sidman (2009), em seu
estudos afirma que controle comportamental não é uma questão de filosofia, ou
de sistemas de valores, ou pessoais a serem rejeitados ou aceitos de acordo com
nossa preferência. Sendo assim as leis relacionadas ao comportamento exigem uma
certa investigação em suas devidas aplicações.
Referências:
SIDMAN, Murray. Coerção e suas Implicações. São Paulo: Livro Pleno, 2009.
SKINNER, B.F. Ciência e Comportamento Humano. São Paulo: 3 ed. Martins Fontes, 2003.
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